Imóveis em condomínios fechados são boa alternativa para quem procura segurança e tranquilidade

15/08/2017

Imóveis em condomínios fechados são boa alternativa para quem procura segurança e tranquilidade

O modelo que foi  introduzido no Brasil nos anos 70, volta como opção viável de moradia

Cada vez mais as pessoas buscam se refugiar em ilhas de segurança, onde a concentração de pessoas da mesma classe social e ideais podem ficar juntas, alimentando o individualismo e a cultura da privacidade. Para tanto, ficou extremamente comum a busca por moradias em condomínios fechados ou gated communities, mas não se sabe ao certo a origem desse tipo de privatização de moradia.

A primeira tese vem do livro Cidade Jardim (1898), de Ebenezer Howard, onde o autor tenta dar uma solução a problemas urbanos e rurais, e propõe que sejam criados espaços distintos desses dois cenários, e um só que uniria as qualidades de ambos para criar uma “town-country” . O modelo se assemelha muito aos projetos de condomínios.

Já a segunda tese defende que a forma dos  condomínios fechados que conhecemos hoje radica nas cidades fortificadas europeias pré-modernas.

Bom, o Brasil essa modalidade de construção foi introduzida no Brasil no início dos anos 70.  São Paulo foi a primeira cidade onde os condomínios viraram tendência. Eram locais com muito verde, muros altos, espaços de lazer e  caminhada, áreas de convívio e segurança reforçada. Esse mercado bombava devido aos financiamentos estatais. Em 1973, a capital paulista recebeu o primeiro condomínio vertical fechado. Esses primeiros modelos foram direcionados aos mais abastados e contavam com conjuntos murados, áreas comuns equipadas com instalações esportivas e de lazer para uso exclusivo dos moradores.

Tendência
Seguindo essa tendência, outras cidades com déficit habitacional receberam empreendimentos semelhantes. Sejam horizontais ou verticais, as opções residências nessa modalidade são um atrativo pela segurança. Basta escolher qual o padrão e localização entre as  muitas opções de condomínios.

Por Jacqueline Gonçalo

Jornalista pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Press Office

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