Empresas valorizam mais o cérebro ou o coração

16/09/2010

Empresas valorizam mais o cérebro ou o coração

O que vale mais, o cérebro ou o coração?
Difícil de responder não é mesmo?!
Com o tempo acabamos por perceber que o cérebro contém o saber e o conhecimento mas sem a emoção não chegamos a lugar algum.
Confira o texto abaixo, participe e dê sua opinião!
Forte abraço!

Corações-de-Obra
Por Celia Spangher

Dia desses estive “twittando” com Luciano Palma (@lpalma – http://lpalma.com), brilhante Palestrante e Evangelista de Novas tecnologias e Mídias Sociais e estávamos falando sobre a anacrônica expressão “mão-de-obra” ainda hoje utilizada e que remonta à era industrial e linhas de produção. Trocávamos idéias sobre a mudança de abordagem que as organizações deveriam fazer para “cérebros-de-obra”, a fim de aproveitar melhor o potencial de seus colaboradores em tempos atuais.

E daí, pensando cá com meus “botões tecnológicos” pensei que poderíamos ir mais além – e saltar direto da “mão de obra” para os “corações-de-obra” porque na verdade, as pessoas só se conectam de verdade com aquilo que acreditam com o coração. Nós, seres humanos, somos movidos à emoção e paixão. É um fato.

Compramos, vendemos, torcemos, assistimos, lemos, ouvimos, tocamos, comemos com emoção e paixão. O nosso Santo Graal pessoal está diretamente ligado à felicidade (seja lá o que isso signifique para cada um). Outro dia usei uma expressão com uma candidata – “fulana, pergunta “Pão de Açúcar” para você – o que faz você feliz?”. Depois me dei conta que a campanha do Pão de Açúcar, a anterior “lugar de gente feliz” e a atual “o que faz você feliz” vai direto ao ponto, ao que realmente interessa: a busca pela felicidade, ao sentimento de pertencer, de ser reconhecido e a paixão que nos move no dia a dia. Eles não falam de preço baixo, variedade de produtos, atendimento diferenciado, forma de pagamento – eles falam de felicidade – e funciona.

Empresas que entendem esse conceito, não só voltado ao cliente mas voltado ao seu quadro interno, estão destinadas ao sucesso. Volto a dizer – “abrace” seu funcionário, que ele abraça o seu cliente e todos abraçam o seu negócio, daí o insight a respeito dos “corações-de-obra”. É assim que você deixa de contratar funcionários para conquistar aliados e deixa para trás a famosa “carteira de clientes” para ter uma legião de fãs.

O que faz você feliz?

Celia Spangher é Executiva de Gestão do Talento, Sócia-Diretora da Maxim Consultores
Nós Transformamos Equipes e Queremos Fazer a diferença nas Organizações.

Créditos:
www.maximconsultores.com.br
http://celiaspangher.wordpress.com
celia@maximconsultores.com.br

Imagens:
sxc.hu

Tags:, ,

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sair da versão mobile