Volunturismo atrai jovens que buscam fazer intercâmbio e ajudar o próximo
Você já pensou na possibilidade de realizar um intercâmbio que, além de econômico, te dá a oportunidade de realizar trabalho voluntário e fazer o bem para outras pessoas? Pois é exatamente essa a ideia do chamado “volunturismo” – expressão da língua inglesa gerada a partir da junção das palavras volunteerism (voluntariado) e tourism (turismo).
Muito comum entre os cidadãos europeus e norte-americanos, a prática vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil. Procurados principalmente por jovens, os projetos de voluntariado preferidos são a preservação da biodiversidade e cuidar de animais e crianças. Já entre os locais que mais recebem esses “turistas voluntários” estão alguns países da América do Sul (Bolívia, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México e Nicarágua), África (Mali, Marrocos, Senegal e Tanzânia) e Ásia (Camboja, China, Índia e Taiwan).
Por conta da grande demanda pelo volunturismo, hoje já existem várias agências brasileiras especializadas nesse tipo de intercâmbio. Responsáveis por prestarem toda consultoria e atuarem como uma ponte entre o destino pretendido e o voluntário, essas empresas costumam incluir gastos com alojamento, alimentação no trabalho, transfer terrestre e a própria consultoria.
Como as agências geralmente não cobrem custos com seguro viagem, gastos pessoais e passagens aéreas, o ideal é acompanhar os sites e redes sociais de agências de viagem, como neste link, para ficar por dentro de promoções e ofertas oferecidas. Assim, o dinheiro economizado nessa etapa poderá ser investido durante a incrível experiência no exterior.
O que é preciso para ser um “volunturista”?
Para quem tem vontade de realizar um intercâmbio voluntário, é fundamental ter tempo suficiente para ser investido na viagem, responsabilidade, organização e, principalmente, generosidade. Como as atividades serão sempre em prol do próximo, é imprescindível ser proativo e ter o desejo de se envolver ao máximo.
Antes de decidir qual será o destino, pesquise bastante e conheça bem a situação do lugar. Ainda que o trabalho conte com monitores que irão guiar o voluntário, é preciso que ele esteja informado sobre regras, economia, política e costumes locais. Dessa forma, ele terá maior facilidade em lidar com as pessoas da região e não irá sofrer com o choque cultural.
Grande abraço!
Press Office